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Desde o massacre do Hamas em 7 de outubro: 1.152 soldados e agentes de segurança israelenses morreram no cumprimento do dever, afirma o Ministério da Defesa

Empresário Shai Graucher limpa o túmulo de um soldado israelense morto no cemitério militar do Monte Herzl — Jerusalém, em 5 de setembro de 2025. (Foto: Chaim Goldberg / Flash90)

Um dia antes do segundo aniversário da invasão do Hamas ao sul de Israel e do massacre que se sucedeu, dando início à guerra que ainda continua, o Ministério da Defesa de Israel anunciou que 1.152 soldados e outros membros das forças de segurança perderam a vida desde então, enquanto defendiam o Estado.

Durante o ano passado, 262 novos mortos foram adicionados ao número total.

“Mais de 6.500 familiares foram adicionados à família dos enlutados, incluindo, aproximadamente, 1.973 pais enlutados, 351 viúvas, 885 órfãos e 3.481 irmãos e irmãs enlutados”, dizia o comunicado.

O ministério observou que a maioria dos mortos em combate eram homens jovens e solteiros durante o serviço militar obrigatório nas FDI.

Dos mortos, 42% (487) tinham menos de 21 anos, enquanto 141 tinham mais de 40 anos. A maioria deles era membro de unidades de reserva, soldados que prolongaram seu serviço por vários motivos ou oficiais de diferentes funções.

Além disso, 337 deles tinham entre 22 e 30 anos, enquanto 187 tinham entre 31 e 40 anos.

O ministério incluiu todos os mortos em todas as frentes em que Israel tem lutado, bem como todas as unidades relacionadas à segurança do país.

Além das FDI, isso também inclui a Polícia de Israel, a agência de inteligência doméstica Shin Bet, forças de operações especiais, o Serviço Prisional de Israel e membros de esquadrões de emergência locais.

1.035 eram soldados das FDI, incluindo 508 no serviço obrigatório, 283 soldados de carreira, 318 reservistas e 43 membros de esquadrões de resposta a emergências.

100 eram policiais, nove eram agentes do Shin Bet e oito atuavam no serviço prisional.

A grande maioria dos mortos eram homens (1.086), mas 66 mulheres também deram a vida defendendo o país.

327 soldados eram casados quando morreram, deixando para trás 351 viúvas, 885 órfãos e 11 noivas.

Além dos soldados, o Instituto Nacional de Seguros informou, no mês passado, que 978 civis foram mortos em ataques terroristas e outros 79.991 civis foram reconhecidos como vítimas de hostilidades.

Na segunda-feira, a polícia e o Comando da Frente Interna das Forças de Defesa de Israel enviaram tropas adicionais para a região da fronteira com Gaza, a fim de se preparar para o grande número de visitantes que devem comparecer, na área, para o segundo aniversário em várias cerimônias oficiais e privadas.

A polícia e as FDI afirmaram, em uma declaração conjunta, que tropas adicionais foram enviadas para locais considerados pontos críticos, como o kibutz Be'eri, Sderot, a Rota 232 e o local do massacre no festival Nova, perto de Re'im, entre outros.

The All Israel News Staff is a team of journalists in Israel.

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