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Operação Leão Ascendente:

Ataques Israelenses matam centenas de soldados do regime, invadem a infame prisão de Evin e destroem o “relógio do juízo final” de Teerã.

As Forças de Defesa de Israel confirmam ter atacado a estrada de acesso ao local nuclear de Fordow, matando outro cientista.

Ilustração: Cartaz no Irã mostrando comandantes assassinados do IRGC e uma mensagem ameaçando retaliação contra Israel, enquanto uma espessa fumaça se eleva ao fundo após ataques aéreos Israelenses. (Captura de tela)

As Forças de Defesa de Israel (IDF) realizaram na segunda-feira a mais pesada e ampla leva de ataques aéreos contra o regime Iraniano, concentrando-se nos serviços de segurança que estão entre os pilares mais importantes do apoio interno ao regime.

“50 caças da Força Aérea Israelense usaram mais de 100 munições em ataques a alvos militares pertencentes ao regime Iraniano”, disse o porta-voz das IDF, Brigadeiro-General Effie Defrin, em uma coletiva.

“A mensagem que estamos enviando através desses ataques é clara: temos muitos outros planos de ataque. Continuaremos a atacar todos os componentes e camadas do regime que estão envolvidos em atividades que ameaçam o Estado de Israel”, acrescentou.

Entre os vários alvos de alto perfil que foram atacados estava o quartel-general da Basij, uma milícia paramilitar sob o comando da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC), que atua como tropa de choque para reprimir distúrbios internos e movimentos de protesto.

Os membros da Basij enfrentaram inúmeras alegações de tortura, estupro e mutilação como parte de sua repressão a movimentos como os protestos de Mahsa Amini em 2022.

Em uma declaração na manhã de terça-feira, o governo de Israel confirmou que os ataques das IDF mataram “centenas de militantes da Basij, o instrumento de repressão do regime terrorista, e eliminaram mais um cientista nuclear sênior”.

A televisão estatal Iraniana disse na terça-feira que um ataque durante a noite matou o cientista nuclear Mohammad Reza Seddighi Saber no norte do Irã, horas antes do Presidente dos EUA, Donald Trump, declarar um cessar-fogo.

Outro alvo foi a sede da unidade “Sayyed al-Shuhada” do IRGC, responsável por salvaguardar e proteger os ativos de segurança do regime na área de Teerã.

Outro ataque atingiu a área de entrada da famosa Prisão de Evin, outro “símbolo de opressão para o povo Iraniano”, de acordo com Defrin.

“Indivíduos definidos como inimigos do regime foram mantidos na prisão, muitos dos quais foram submetidos a severas torturas. Nesse complexo penitenciário, eram realizadas operações de inteligência contra o Estado de Israel, inclusive contraespionagem. O ataque foi realizado de maneira precisa para reduzir ao máximo os danos aos civis presos na prisão”, ele explicou.

No entanto, esse ataque em particular atraiu duras críticas do Presidente Francês Emmanuel Macron, que disse que o ataque não estava relacionado ao programa nuclear e colocava em risco os civis.

Israel também atacou perto da instalação nuclear destruída de Fordow na segunda-feira. “Atacamos as rotas de acesso... para impedir que as forças do regime chegassem à área”, de acordo com Defrin.

Outros alvos atingidos pela Força Aérea Israelense na segunda-feira incluíram o Alborz Corps, "responsável pela segurança de várias cidades no distrito de Teerã", a Polícia de Inteligência e Segurança Geral sob as Forças de Segurança Interna, "que também faz parte das forças militares do regime", e o centro de comando "Thar-Allah", outro instrumento de repressão que também faz parte do IRGC.

“Esses centros de comando têm um efeito militar significativo e, além disso, afetam a capacidade do regime de impor controle. Atacar esses alvos militares prejudica as capacidades militares do regime Iraniano”, declarou a IDF.

Além disso, as IDF também atingiram alvos militares mais “tradicionais”, incluindo locais de produção de mísseis e radares, bem como instalações de armazenamento de mísseis e drones, tanto acima quanto abaixo do solo.

Por fim, talvez o alvo mais simbólico que tenha sido atingido durante o ataque de terça-feira tenha sido o famoso "relógio do dia do juízo final" no centro de Teerã, que fazia a contagem regressiva dos anos até a destruição de Israel em 2040, conforme previsão do líder supremo Ali Khamenei.

O relógio digital foi revelado na Praça da Palestina, em Teerã, em 2017, mostrando um punho com as cores da bandeira da Palestina perfurando uma bandeira Israelense e afirmando que, na hora de sua suposta destruição, restavam 5.569 dias para Israel.

Mais tarde, fontes Iranianas afirmaram que o relógio não foi destruído nos ataques aéreos.

The All Israel News Staff is a team of journalists in Israel.

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